- Você sabe qual o lucro real da sua empresa?
- Quanto ela precisa faturar para cobrir seus gastos?
- Com quanto cada produto colabora para cobrir os gastos fixos?
- Qual o lucro líquido de cada produto?
- Como formar o preço de cada produto com precisão?
- Qual desconto máximo que se pode conceder em uma negociação?

Descubra tudo isso e muito mais com nosso sistema de custos:
L&P Custos - Gestão de Custos, Lucros e Preços

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Sistema de custos - Simulação      L&P Custos - Simulação de preços: [ampliar]

Programa de Custos - Composição do preço

O Sistema de Custos da L&P foi desenvolvido com o objetivo de facilitar às empresas (Indústria, Comércio ou Prestação de Serviços), na apuração dos seus custos, formação dos preços de venda dos seus produtos e análise da sua lucratividade e rentabilidade.

Com o Programa de Custos L&P, você pode simular situações que facilitam as tomadas de decisões empresariais com base em informações gerenciais confiáveis.

Faça a gestão de custos e preços, conheça o markup de cada produto e aumente a margem de lucro da sua empresa!

[saiba mais]         15 bons motivos para você ter o L&P Custos na sua empresa!

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Leia os artigos:     Planejamento e gestão dos custos
                           Importância dos sistemas de custos para as empresas
                           Formação do preço de venda e visão econômica

Veja também:      Curso de Custos e Formação de Preços de Venda.   
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Planejamento e Gestão dos Custos


A eficiência no planejamento e gestão dos custos visa não somente os lucros, mas também a própria sobrevivência e a manutenção da saúde financeira da empresa, além de servir como suporte indispensável para as decisões estratégicas.

É comum a empresa não ter um sistema para controle dos custos e com isso vivencia problemas de indefinição da margem de lucro, preço pouco competitivo, queda do volume de vendas em determinadas épocas do ano, prejuízos com algumas linhas de vendas e desconhecimento da saúde financeira, além de:
- Não saber com exatidão o custo de cada produto e a sua margem de lucro;
- Não ter um controle financeiro efetivo;
- Não saber o quanto produzir e vender para cobrir seus custos;
- Não saber precisamente qual é a sua capacidade produtiva;
- Não saber o peso dos custos indiretos no custo de produção;
- Não ter como identificar onde está sendo alocada a maior parte dos recursos finan-ceiros, e quais cortes teriam maior impacto;
- Não ter uma ferramenta de previsão de custos que auxilie na tomada de decisões;
- Caso a empresa passe por situações desfavoráveis, não ter um estudo pré-determi-nado de quais cortes seriam necessários, e que não comprometeriam a estrutura, nem a posição ocupada no mercado;

Para solucionar esses problemas deve-se realizar um mapeamento dos processos a fim de conhecer todos os custos, de todos os departamentos da empresa e conhecer também a capacidade de seu sistema produtivo. Em paralelo, deve-se implantar o sistema de gestão de custos da L&P Software, o L&P - Gestão de Custos, Lucros e Preços que vai ser utilizado de acordo com as necessidades da empresa e onde todos os gastos são rateados e alocados dentro das áreas e atividades da empresa proporcionando assim um gerenciamento das informações e controle dos custos.

O sistema de custos L&P cria controles efetivos, contribuindo para a gestão da empresa de várias maneiras, entre elas:
- Avaliação dos Estoques: a alocação dos custos aos produtos é necessária para que as variações nos estoques possam ser mensuradas.
- Apoio ao Controle: fornece informações para controle interno, mas que também serão úteis como detectoras e corretoras da gestão. Qualquer erro no sistema produtivo irá aumentar o custo unitário do produto, indicando ao gerente a ocorrência do problema. Ao comparar o desempenho real de um processo com o padrão ou uma expectativa é possível obter essa variação, procurar a causa e finalmente propor ações corretivas para o problema em questão.
- Apoio às Decisões: também permitirá a criação de dispositivos estratégicos para alcançar vantagens competitivas, sendo, portanto, bastante úteis para subsidiar diversos processos decisórios importantes à administração das empresas, como retiradas de produtos do mercado, terceirização de itens e compra de equipamentos, quais cortes teriam melhores impactos e que recursos podem ser potencializados, entre inúmeras outras decisões.


Importância dos sistemas de custos para as empresas


Na emergente competição do mundo contemporâneo, as empresas necessitam moldarem-se às profundas transformações mundiais, independente do seu porte, demonstrando um cenário distinto do conhecido.
Essas mudanças no ambiente atingem as empresas, exigindo que elas adotem novas políticas de administração.

A contabilidade financeira, mesmo reconhecida como de vital importância para os registros e controles, já não se mostra de grande utilidade no que diz respeito às questões gerenciais. Frente a esse contexto, torna-se importante verificar a utilização dos sistemas de custos pelas empresas, pois a falta de sua utilização pode tornar as empresas vulneráveis à concorrência globalizada.

Conclui-se que os sistemas de custos têm grande importância para as empresas em função das decisões que essas empresas precisam tomar referentes à sua forma de atuação no mercado, e que necessitam de informações precisas de custos.

Em função da significância econômica e para poder auxilia-las, a L&P Software desenvolveu o sistema de custos L&P - Gestão de Custos, Lucros e Preços, que pode ser utilizado perfeitamente por empresas de qualquer porte.

O sistema L&P Custos caracteriza-se como o resultado de vários anos de pesquisas e pela experiência de seus idealizadores e mantenedores, onde se levantou informações sobre as empresas e sua importância, passando para uma análise específica da contabilidade financeira, contabilidade de custos e sistemas de custeio.



Formação do preço de venda e visão econômica


Muitas empresas atualmente enfrentam sérios problemas relacionados à falta de capital de giro. E os motivos são variados: Uma má administração do fluxo de caixa, compras excessivas ou inadequadas, entre outros.
Em muitos casos, um dos problemas mais sérios tem sido a prática de preços abaixo dos mínimos necessários para cobrir os custos e as despesas, devido à competitividade do mercado.
Os empresários geralmente utilizam sua experiência, o seu “feeling”, para administrar o negócio. Enfim, fazem o que acham correto de acordo com as práticas do mercado, sem analisar se, no seu caso, terá resultado positivo ou não. Muitos apenas se preocupam em fechar cada vez mais negócios, vencendo de qualquer maneira as concorrências, o que até pode garantir um alto faturamento para a empresa, mas que em muitos casos, não trazem resultados positivos. Conseqüentemente, as empresas sofrem com quebra de caixa e passam por dificuldades para cumprir com as obrigações assumidas no seu fluxo de caixa e, muitas vezes, não conseguem identificar onde está o problema. Por outro lado, os resultados das empresas dificilmente podem ser melhorados, simplesmente, com o aumento dos preços dos seus produtos, o que causaria uma queda excessiva em suas vendas.
O momento atual exige que os empresários voltem suas atenções para conhecer melhor os seus custos e despesas, exercendo uma Gestão Econômica mais adequada do negócio, tendo desta forma, condições de avaliar se os preços praticados trazem realmente o que chamamos de “Margem de Contribuição”, que além cobrir seus “Gastos Fixos”, proporcione ainda, um retorno do capital investido no seu negócio.

Com o sistema de custos L&P - Gestão de Custos, Lucros e Preços, o empresário pode formar seus preços de venda e analisar os resultados da sua empresa com precisão.

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Estrutura básica de um sistema de custeamento: Na estrutura básica de um sistema de custeamento, são reconhecidos os seguintes elementos: · sistema de acumulação de custos; · sistema de custeio; · modalidade de custeio. SISTEMAS DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS O sistema de acumulação de custos corresponde ao ambiente básico no qual operam os sistemas e as modalidades de custeio. Assim, antes de decidir quanto ao sistema ou à modalidade de custeio a ser adotada, a empresa deverá escolher o seu sistema de acumulação de custos, orientando-se, estritamente, pelo sistema produtivo da empresa. Existem dois sistemas básicos de produção - o sistema de produção por encomenda e o sistema de produção contínua. SISTEMA DE PRODUÇÃO POR ENCOMENDA: caracteriza-se pela fabricação descontínua de produtos não padronizados; SISTEMA DE PRODUÇÃO CONTÍNUA: caracteriza-se pela fabricação em série de produtos padronizados. Consistentemente com os dois sistemas produtivos existem também dois sistemas básicos de acumulação de custos: 1. sistema de acumulação por ordem ou encomenda; 2. sistema de acumulação por processo. Adotará o sistema de acumulação de custos por ordem ou encomenda a empresa cujo sistema produtivo for predominantemente descontínuo, produzindo bens ou serviços não padronizados e, geralmente, sob encomenda específica dos seus clientes. Por outro lado, a empresa que produz, em série, bens ou serviços padronizados deverá adotar o sistema de acumulação de custos por processo. 1.1 Sistema de acumulação de custos por ordem de produção Este é o sistema no qual cada elemento do custo é acumulado segundo ordens específicas de produção referentes a um determinado produto ou lote de produtos. As ordens de produção são emitidas para o início da execução da atividade produtiva e nenhum trabalho poderá ser iniciado sem que seja devidamente precedido pela emissão da correspondente ordem de produção. Os termos "ordem de fabricação", "ordem de serviço" ou "ordem de trabalho" são sinônimos de "ordem de produção". A condição indispensável para o adequado custeamento de uma ordem de produção é a sua contínua identificação com uma determinada produção em particular. O sistema de ordem de produção é o mais apropriado para o custeio de produtos por encomenda, sendo pouco usado nas indústrias de produção em série. Nestas indústrias, a sua utilização restringe-se, normalmente, ao controle de construções e às atividades de manutenção. Esse sistema apresenta, como não poderia deixar de ser, algumas desvantagens. Dentre elas, destacamos: · custo administrativo elevado - o sistema exige considerável trabalho burocrático para o registro das informações minuciosas requeridas no adequado preenchimento das ordens de produção; · controles permanentes são necessários para assegurar a correção dos dados de material e de mão-de-obra direta apropriados a cada ordem de produção; · quando um embarque parcial é efetuado antes do encerramento da respectiva ordem de produção, faz-se necessária a utilização de estimativas para determinação do custo de vendas dos produtos enviados ao cliente. 1.2 Sistema de acumulação de custos por processo O sistema de acumulação por processo é usado, invariavelmente, na contabilização dos custos de uma produção em massa. Normalmente, nesse sistema produtivo, todos os produtos são fabricados para estoque; uma unidade de produção é idêntica a outra, os produtos são movimentados no processo de produção continuamente, e todos os procedimentos de fábrica são predominantemente padronizados. As seguintes características desse sistema podem ser destacadas: · os custos, diretos ou indiretos, são acumulados nas contas de custos durante um determinado período, sendo reclassificados por departamento ou processo no fim desse período; · nos casos em que os produtos são processados em mais de um departamento, os custos correspondentes são transferidos para o departamento seguinte, de forma que o custo total vai sendo acumulado até que o produto esteja terminado; · a produção, em termos de quantidade (quilos, toneladas, unidades etc.), é registrada diária ou semanalmente, sendo preparado, no fim do mês, um demonstrativo dos resultados finais; · o custo total de cada processo é dividido pelo total da produção, obtendo-se um custo médio por unidade para o período. SISTEMAS DE CUSTEIO Uma vez definido o sistema de acumulação de custos a ser utilizado pela empresa, passa-se à escolha do sistema de custeio a ser adotado. Essa escolha já não depende do sistema produtivo da empresa e sim, principalmente, do tipo de informação e de controle que a gerência pretende obter a partir do sistema de custeio a ser implantado. Os sistemas de custeio diferenciam-se entre si pela natureza dos dados contábeis utilizados - históricos ou predeterminados. Assim, são dois os sistemas de custeio: I - sistema de custeio baseado em dados reais, atuais ou históricos; e II - sistema de custeio baseado em dados estimados ou predeterminados. Sistema de custeio histórico O sistema de custeio baseado em custos históricos ou atuais pode ser definido como um sistema no qual os custos são registrados tais como ocorrem. Em conseqüência disso, nesse sistema, os custos só são determinados após o término da fabricação do produto ou da prestação do serviço da empresa. Sob esse sistema, o produto é debitado pelo custo atual do material usado, da mão-de-obra aplicada e por uma estimativa dos gastos gerais de fabricação. Dessa forma, o sistema de custo atual ou histórico contém, no que respeita aos gastos gerais de fabricação, um elemento do custo predeterminado. Obviamente, o sistema baseado em custos históricos pode ser usado tanto em um ambiente de acumulação de custos por ordem de produção como em um ambiente de acumulação de custos por processo de fabricação em série. De um modo geral, as seguintes limitações afetam a utilização do custo histórico: · o custo histórico pode não ser um custo típico, podendo, mesmo, em alguns casos, ser qualificado como um custo acidental; · devido ao prazo requerido para apuração dos custos históricos e para elaboração dos demonstrativos neles baseados, a sua eficácia gerencial é muito limitada; · sob um sistema exclusivo de custo histórico, não existe medida de comparação para julgamento imediato do desempenho da empresa. A gerência fica sabendo, apenas, se o custo mais recentemente apurado foi maior ou menor do que aquele verificado em período anterior, mas não disporá de elementos de comparação para poder determinar as operações, os fatores de produção ou as causas das variações constatadas. Sistema de custeio predeterminado Como o próprio nome indica, custos predeterminados são custos estabelecidos com antecedência sobre as operações de produção. Assim, em um sistema de custeio baseado em custos predeterminados, tanto o material como a mão-de-obra e os gastos gerais de fabricação são contabilizados com base em preços, usos e volumes previstos. Os custos predeterminados são usados quando a gerência está interessada, primeiramente, em conhecer quais deveriam ser os seus custos, para depois compará-los com os custos reais. Dentro do sistema de custos predeterminados, contas de variações são usadas para contabilização das diferenças (a mais ou a menos), resultantes da comparação entre o custo realmente incorrido e o respectivo custo predeterminado. Os custos predeterminados podem ser estimados com base na "melhor informação disponível no momento" da sua fixação, ou podem ser "padrões" resultantes de um meticuloso estudo de engenharia. Os custos predeterminados, sejam estimados ou padrões, apresentam as seguintes principais vantagens e desvantagens: · tornam possível a aplicação do chamado princípio de exceção, que significa que a gerência passa a centralizar a sua atenção nos casos de variações significativas (para mais ou para menos) entre custos predeterminados e custos reais; · são importantes como incentivos ao trabalhadores, supervisores e executivos que passam a contar com um padrão de medida do seu desempenho; (inclusive, por exemplo, para avaliação objetiva de resultados em Plano de Participação nos Resultados da Empresa - Lei 10.101/2000). · permitem uma melhor formulação das políticas de preço e de produção da empresa; · são medidas unitárias estáveis, das quais a administração pode servir-se para medir a eficiência das operações durante diferentes períodos de tempo; · a principal desvantagem dos custos predeterminados refere-se ao trabalho e ao tempo requeridos para sua definição, notadamente quando se tratar da fixação de padrões. MODALIDADES DE CUSTEIO A terceira etapa na estruturação de um sistema de custos refere-se à modalidade de custeio a ser utilizada. Como veremos, a diferença entre as modalidades de custeio relaciona-se com o grau de variabilidade dos gastos apropriados aos produtos ou serviços produzidos pela empresa. Há duas modalidades de custeio: · a modalidade de custeio por absorção; e · a modalidade de custeio variável ou direto. Ambas as modalidades podem ser utilizadas tanto em um sistema de custeio histórico como em um sistema de custeio predeterminado. Modalidade de custeio por absorção Quando, ao custear-se os produtos fabricados pela empresa, são atribuídos a esses produtos, além dos seus gastos variáveis, também os gastos fixos, diz-se que se está usando a modalidade de custeio por absorção. Esta atribuição de gastos fixos, entretanto, implica, naturalmente, a utilização de rateios. E nisso reside a principal falha do custeio por absorção como instrumento de controle. Por mais objetivos que pretendam ser os critérios de rateio, eles sempre apresentarão um forte componente arbitrário, que distorce os resultados apurados por produto e dificulta (quando não impede) as decisões da gerência com relação a assuntos de vital importância para a empresa, como, por exemplo, a determinação de preços de venda ou a descontinuação da fabricação de produtos deficitários. Para fins fiscais (Imposto de Renda), é obrigatório a utilização do custeio por absorção. Modalidade de custeio variável Em oposição à modalidade de custeio por absorção, o custeio variável ou direto toma em consideração, para custeamento dos produtos da empresa, apenas os gastos variáveis. Com isso, elimina-se a necessidade de rateios e, conseqüentemente, as distorções deles decorrentes. Assim, essa modalidade de custeio apresenta, sobre a modalidade anterior, significativas vantagens no que respeita à apuração dos resultados financeiros gerados pelos diferentes produtos da empresa e às decisões gerencias. Entretanto, a grande falha deste sistema, é que não é aceito, perante a legislação do Imposto de Renda. Portanto, a empresa que desejar adotá-lo, deverá fazê-lo mediante controles e relatórios distintos, em complemento à informação contábil.